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Capital is currently cannibalizing every sphere of life-guzzling wealth from nature and racialized populations, sucking up our ability to care for each other, and gutting the practice of politics. In this tightly argued and urgent volume, leading Marxist feminist theorist Nancy Fraser charts the voracious appetite of capital, tracking it from crisis point to crisis point, from ecological devastation to the collapse of democracy, from racial violence to the devaluing of care work.

This is a manifesto for the 99 percent. Unaffordable housing, poverty wages, inadequate healthcare, border policing, climate change - these are not what you ordinarily hear feminists talking about. But aren't they the biggest issues for the vast majority of women around the globe? This manifesto makes a simple but powerful case: feminism shouldn't start, or stop, with the drive to have women represented at the top of their professions. It must focus on those at the bottom and fight for the world they deserve. Feminism must be anti-capitalist, eco-socialist, and anti-racist.

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.

When reporter Kate Brogan and her ex-husband, vice cop Matthew Kelley, both end up investigating local psychic Olga Limas, Kate realizes the fluff piece of journalism she'd anticipated might just turn into something more. Out to debunk the woman's claim of being able to guide seance participants into the future, both her and Matt's skepticism is put to the test when they find themselves transported to 2065.

Moradia inacessível, salários precários, saúde pública, mudanças climáticas não são temas comuns no debate público feminista. Mas não seriam essas as questões que mais afetam a esmagadora maioria das mulheres em todo o mundo? Inspiradas pela erupção global de uma nova primavera feminista, Cinzia Arruzza, Tithi Bhattacharya e Nancy Fraser, organizadoras da Greve Internacional das Mulheres (Dia sem mulher), lançam um manifesto potente sobre a necessidade de um feminismo anticapitalista, antirracista, antiLGBTfóbico e indissociável da perspectiva ecológica do bem viver.